Nesse 21/12, a Direção do Hospital Arnaldo Gavazza/HAG promoveu confraternização pré-natalina de funcionários e pacientes, envolvendo a Comissão de Humanização e representantes de diversos setores.
Uma semana antes, houve outra confraternização, esta destinada ao encerramento das atividades do Programa de 5S (Sensos de Utilização, Organização, Limpeza, Padronização e Saúde), iniciadas em janeiro deste ano (2017), sob coordenação do Setor de Qualidade do Hospital Arnaldo Gavazza.
Houve entrega de certificados com a pontuação obtida por representantes de diversos setores do HAG e balanço sobre a otimização de aspectos como limpeza, padronização e organização. Coordenador de Qualidade, Renan Saraiva Lessa agradeceu o empenho e a adesão do pessoal, bem como o incentivo da Administração.
Ao lado de Raquel Elói, responsável pela Serviço de Ouvidoria do HAG, a superintendente-executiva, Lucimar Fonseca, discursou assinalando: “Mesmo as pequenas atitudes criam uma cultura de organização e todas estas adequações são pensadas para aumentar o nível de segurança do paciente.”
Ainda repercute a agenda de 7/12, cumprida no Hospital João XXIII, em BH, pela vice-coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes/CIHDOTT, do Hospital Arnaldo Gavazza, Amélia Suriani. Ela participou do I Simpósio de CIHDOTT e Organização da Procura de Órgãos.
O evento teve como objetivo definir o novo fluxo de comunicação de morte encefálica ao MG Transplantes e a atualização/divulgação da legislação de doação de órgãos, assinada em novembro pelo presidente Michel Temer/MDB.
O novo texto retira a possibilidade de consentimento presumido e reforça a decisão expressa da família do possível doador no processo. O decreto também possibilita que outros médicos diagnostiquem a morte encefálica. Anteriormente apenas o neurologista realizava tal processo.