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Guaraciabense preso em BH com 62 barras de maconha

O flagrante coube a uma equipe da 2ª Delegacia Especializada de Combate ao Narcotráfico, vinculada ao Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico.
InícioSAÚDEBalanço anual do programa de qualidade no HAG

Balanço anual do programa de qualidade no HAG

Nesse 21/12, a Direção do Hospital Arnaldo Gavazza/HAG promoveu confraternização pré-natalina de funcionários e pacientes, envolvendo a Comissão de Humanização e representantes de diversos setores.

Uma semana antes, houve outra confraternização, esta destinada ao encerramento das atividades do Programa de 5S (Sensos de Utilização, Organização, Limpeza, Padronização e Saúde), iniciadas em janeiro deste ano (2017), sob coordenação do Setor de Qualidade do Hospital Arnaldo Gavazza.

Houve entrega de certificados com a pontuação obtida por representantes de diversos setores do HAG e balanço sobre a otimização de aspectos como limpeza, padronização e organização. Coordenador de Qualidade, Renan Saraiva Lessa agradeceu o empenho e a adesão do pessoal, bem como o incentivo da Administração.

 Ao lado de Raquel Elói, responsável pela Serviço de Ouvidoria do HAG, a superintendente-executiva, Lucimar Fonseca, discursou assinalando: “Mesmo as pequenas atitudes criam uma cultura de organização e todas estas adequações são pensadas para aumentar o nível de segurança do paciente.”

Ainda repercute a agenda de 7/12, cumprida no Hospital João XXIII, em BH, pela vice-coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes/CIHDOTT, do Hospital Arnaldo Gavazza, Amélia Suriani. Ela participou do I Simpósio de CIHDOTT e Organização da Procura de Órgãos.

O evento teve como objetivo definir o novo fluxo de comunicação de morte encefálica ao MG Transplantes e a atualização/divulgação da legislação de doação de órgãos, assinada em novembro pelo presidente Michel Temer/MDB.

O novo texto retira a possibilidade de consentimento presumido e reforça a decisão expressa da família do possível doador no processo. O decreto também possibilita que outros médicos diagnostiquem a morte encefálica. Anteriormente apenas o neurologista realizava tal processo.

 

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