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Boletim municipal avalia a prevenção e o combate à dengue

O Setor de Vigilância em Saúde/Visa, da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou na semana passada mais um boletim, desta vez refletindo sobre a “situação entomo-epidemiológica” pontenovense. Destaque para a prevenção e o combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus.

Conforme o texto, para o monitoramento da infestação do vetor no município de Ponte Nova, foi pactuado com a Superintendência Regional de Saúde/SRS a realização de Levantamentos de Índice Rápido/LIRA e Amostral/LIA do mosquito Aedes aegypti, cujo objetivo principal foi a obtenção imediata de indicadores entomológicos.

Informa-se que, no LIRA efetivado em abril/2018, o município apresentou índice de  infestação predial de 3,6%, o que significa médio risco de infestação. Já o LIA, realizado nas comunidades de Massangano e Vau-Açu, também em abril, verificou-se índice de infestação predial de 7,6% e 6,2% respectivamente, apontando alto risco de infestação.

De acordo com levantamento da Secretaria de Estado de Minas Gerais realizado em dezembro do ano passado, o município não apresentou número de casos prováveis das três doenças. Assinala, no entanto, o boletim, que a dengue vem-se apresentando no município de forma continuada, intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas à introdução de novos sorotipos.

De fato, em 2013, a dengue se consolidou como um dos maiores desafios de saúde pública em Ponte Nova, destacando-se o maior número de casos de hospitalização, com ocorrência de casos graves acometendo pessoas em idades extremas (crianças e idosos).

Conforme dados oficiais, esta foi a evolução: em 2013, 1.779 casos notificados e 1.567confirmados; em 2014, 47 notificações e 9 confirmações; em 2015, 47 notificações  e 11 confirmações; em 2016, 752 notificações  e 523 confirmações; e em 2017, 10 notificações, mas sem confirmações.

O artigo destaca o trabalho doa agentes de controle de endemias na detecção de depósitos preferenciais para a desova do Aedes aegypti. As atividades de vigilância nesses locais deve ser realizada com periodicidade quinzenal. A aplicação residual e/ou focal deve ser mensal quando detectada a presença de focos.

Por outro lado, mantém-se o "Projeto Desentulha", ação do município destinada ao recolhimento de materiais inservíveis que podem tornar-se criadouros para o mosquito, como assinala o boletim das Visa.

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