O Executivo/PN informou ao Legislativo, nesta semana, que promoverá auditoria na obra – inacabada e paralisada – da Unidade de Pronto Atendimento/UPA, construída, ao custo de R$ 3,1 milhões, no bairro Guarapiranga. A auditoria já foi anunciada no início da atual Administração Municipal, mas ainda não foi efetivada.
Ao responder a pedido de informe do vereador Hermano Luís/PT sobre o andamento da obra, a Assessoria do prefeito Wagner Mol/PSB relatou que, para contar com a adesão – no custeio – de municípios vinculados ao Consórcio Intermunicipal de Saúde/Cisamapi, o Município/PN aguarda posição – via auditoria – sobre o estágio da obra.
O oficio ainda aponta "dúvidas" quanto à "agilidade" nos processos de credenciamento relativos ao custeio dos serviços a serem ofertados na UPA pelo Estado e a União, prevendo-se "sobrecarga nas contas dos municípios".
Com este raciocínio, a carta pondera que, mesmo com a entrega da obra, a Unidade de Pronto Atendimento “não estaria apta para funcionar, devido ao fato de itens fundamentais terem sido suprimidos da planilha de contrato de prestação de serviços ou não licitados/contratados, sendo necessária realização de nova licitação para aquisição dos mesmos”.
Ao ler as explicações na sessão de 8/5, Hermano reiterou postura anterior, segundo a qual seria viável a manutenção da UPA em parceria com o Cisamapi.