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InícioSAÚDEHipertensão arterial: um inimigo silencioso

Hipertensão arterial: um inimigo silencioso

Dr. Milton Irias – Médico cardiologista (CRM-MG 42.004 / RQE 13.044) – Clínica Médica (RQE 30.354) – Medicina Intensiva (RQE 30.353)
 
– Integra o Corpo Clínico do Hospital de Nossa Senhora das Dores, onde coordena o CTI Adulto e o Programa de Residência em Clínica Médica
 
Consultório: Mila Center – Av. Dr. Otávio Soares, 108/Sala 814 – Palmeiras/Ponte Nova * (31) 99104-1340 e 99906-5508 (whatsapp)
 
 A hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta, é uma doença crônica que afeta milhões de brasileiros. Considera-se hipertensa a pessoa que, medindo a pressão arterial em repouso, apresenta valores acima de 14 por 9 (140mmHg x 90mmHg). A condição, muitas vezes silenciosa, pode levar a sérios problemas de saúde, se não for adequadamente tratada.

Hipertensos têm mais chances de apresentar comprometimentos vasculares, tanto cerebrais (como AVC), quanto cardíacos (infarto), doença renal crônica, alterações na visão e impotência sexual.

As causas da hipertensão são multifatoriais, incluindo predisposição genética, obesidade, sedentarismo, alimentação rica em sal, consumo excessivo de álcool e estresse.

É comum que a pressão alta seja assintomática, o que significa que muitas pessoas podem não apresentar sintomas claros até que ocorram complicações graves. Determinados pacientes, porém, podem ter sintomas, como dores de cabeça, dores no peito e tonturas, entre outros.

A prevenção e o controle da hipertensão envolvem mudanças no estilo de vida e, em muitos casos, o uso de medicamentos. Adotar dieta equilibrada, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente, evitar o consumo excessivo de álcool e não fumar são medidas essenciais. Além disso, é importante monitorar regularmente a pressão arterial e seguir rigorosamente as orientações médicas.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para prevenir as complicações da hipertensão.

Se você tem histórico familiar ou outros fatores de risco, não deixe de consultar um cardiologista.

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