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Incontinência urinária feminina

Leonardo Reis Cotta – Urologia/Andrologia – CRMMG 36747
* Médico do Hospital Arnaldo Gavazza e da
Clínica S.E.U. 
– Av. Nossa Senhora das Graças, nº 269 – Guarapiranga/Ponte Nova – (31) 3817-2084 e 99938-2178
 
 
É definida como qualquer perda involuntária de urina. Acomete mulheres em todas as idades, porém piora com o envelhecimento. Atinge cerca de oito milhões de mulheres. Acarreta comprometimento social e psicológico, limita o convívio familiar e social, leva à perda da autoestima e compromete a atividade sexual.
 
As perdas urinárias podem ocorrer devido ao esforço (incontinência urinária de esforço)e/ou à urgência miccional (bexiga hiperativa).
 
A incontinência urinária de esforço ocorre durante situações em que há aumento da pressão intra-abdominal, como tosse, espirro e levantar peso.
 
Os principais fatores de risco da incontinência de esforço são: múltiplos partos, obesidade, menopausa, cirurgias pélvicas e esportes de alto impacto.
 
A incontinência de urgência é a perda urinária precedida de um desejo súbito de urinar, xom a paciente perdendo urina antes de chegar ao banheiro. Ocorre devido a distúrbios neurológicos e à hiperatividade do músculo vesical. 
 
O diagnóstico é realizado através de história clínica, exame físico, diário miccional (a paciente anota o horário da ingestão de líquidos, volume e perdas urinárias durante 72 horas) e estudo urodinâmico (exame que auxilia na avaliação das causas, gravidade e tipo de incontinência urinária).
 
O tratamento depende do tipo de incontinência, da gravidade e da causa. Inicialmente, podemos tentar medidas comportamentais, como perda de peso e restrição de café, refrigerante e substâncias que irritam a bexiga. 
 
A fisioterapia com exercícios de reabilitação dos músculos do assoalho pélvico e eletroestimulação tem grande eficácia. Na falha desses, impõe-se o tratamento cirúrgico. 
A cirurgia tem o objetivo de fazer um suporte/sustentação da uretra: é chamada SLING.
 
Pode utilizar uma faixa de tecido aponeurótico da própria paciente ou uma tela sintética, que é colocada abaixo da uretra média. É um procedimento minimamente invasivo, permite o retorno imediato às atividades diárias, é pouco doloroso e tem ótimo efeito estético.
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