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Iniciada a remoção das capivaras da margem do rio Piranga



O manejo das capivaras à margem do rio Piranga foi iniciado nessa segunda-feira (28/7). Esta é a primeira etapa do trabalho realizado pela empresa Zoovet Consultoria/Belo Horizonte.

De acordo com resultados de estudos divulgados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente/Semam, “há cerca de 50 capivaras vivendo na área urbana de Ponte Nova, nas margens do rio Piranga. Com o Plano de Manejo, os animais serão retirados dessa área e transportados para o Parque Natural Municipal Tancredo Neves (Passa-Cinco)”.

Outra preocupação é examinar os animais para verificar se há presença da bactéria causadora da febre maculosa, transmitida pelo carrapato-estrela. Para isso, procede-se a aplicação de sedativo, captura do animal sedado, transporte para gaiola e coleta de sangue e carrapatos.

Todo o procedimento deve ser realizado por veterinário licenciado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis/Ibama e acompanhado por bióloga, que analisará o material coletado nos laboratórios da Universidade Federal de Ouro Preto/Ufop.

A contratação do serviço foi licitada pela Prefeitura em 28/4, e o contrato, assinado em 9/5, ao custo total de R$ 87.500,00, divididos em quatro etapas: contratar empresa/técnico para identificação, quantificação e coleta de carrapatos de capivaras que habitam às margens do rio Piranga (R$ 16 mil reais); elaborar plano de manejo e controle da população de capivaras (R$ 10 mil); efetuar modificações sugeridas pelo Ibama (R$ 2 mil); e executar o plano de manejo e controle da população de capivaras (R$ 59.500,00).

A captura é ativa e é feita por meio da projeção de dardos anestésicos lançados por zarabatana, sem causar qualquer ferimento no animal.

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