Representantes do Judiciário e do Ministério Público/MP visitaram, na manhã desta sexta-feira (3/7), a obra do Centro de Referência em Covid-19, projetado pelo Hospital Arnaldo Gavazza/HAG em parceria com o Consórcio Intermunicipal de Saúde/Cisamapi e diversos entes públicos e privados. A agenda repetiu a recepção de alguns empresários (leia aqui e aqui) e prefeitos (leia aqui).
O presidente da Fundação Gavazza, José Bueno de Magalhães, a superintendente do Hospital, Lucimar Fonseca, e os assessores Adriano Toledo/chefe de Manutenção e Victor Ribeiro/gerente de Tecnologia da Informação explicaram o projeto estrutural, que neste 10/7 deve disponibilizar 50 leitos clínicos para pacientes infectados pelo coronavírus.
O projeto recebeu elogios da juíza Dayse Mara Baltazar/diretora do Fórum da Comarca, e dos dois representantes do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde/Ministério Público, Galba Miranda Chaves e Sérgio Moreira dos Santos.
Bueno revelou que dois dos 50 leitos clínicos serão adaptados para a condição de semi-UTI, para abrigar, na emergência, pacientes com piora do estado geral. Ele reiterou informe recente sobre apoios privados, com aporte de R$ 198 mil para conclusão da obra neste sábado (4/7): R$ 54 mil do Frigorífico Saudali; igual quantia da Bartofil; R$ 50 mil da Ciacarne; R$ 20 mil de João Lúcio Barreto (CEO da Laticínios Porto Alegre); e mais R$ 20 mil de Maria Alice Soares Garavini.
“Sabemos que, se houver um colapso na saúde por causa da pandemia, só Deus vai salvar, mas temos certeza de que o Hospital Gavazza e seus parceiros estão fazendo a sua parte em defesa da microrregião”, declarou a juíza Dayse. “E queira Deus que estes leitos continuem ociosos ate o fim desta crise”, desejou o promotor Galba. Ele e seu colega Sérgio enalteceram o complexo vínculo público-privado que está viabilizando esta obra.