O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Tensão habitacional

Marcou-se, para as 14h de 26/6, na Câmara Municipal, reunião de representantes do Executivo, do Legislativo, da Conata Engenharia e da Caixa Econômica Federal/CEF.

Nº 1.868 – 20 de Junho de 2025

InícioSAÚDEMais mortes pela covid, arquivamento de CPI e novo protesto da Acip/CDL

Mais mortes pela covid, arquivamento de CPI e novo protesto da Acip/CDL

A tarde desta sexta-feira (19/3) teve três fatos marcantes na área do enfrentamento da Covid: a Prefeitura anunciou mais três óbitos; a Acip/CDL reclamou, de novo, do rigor do decreto municipal anticovid; e a Câmara Municipal arquivou o requerimento que pretendia a instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito/CPI da Vacinação.

Quanto aos óbitos, trata-se de três pessoas que estavam internadas no Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD. Na véspera, a Prefeitura já havia anunciado a morte de um paciente internado nesse hospital. Com os totais acima, o mês de março já é recordista de mortes (19), as quais chegam a 84 desde o início da pandemia.

No fim da tarde deste 19/3, anunciava-se a ocorrência de 129 testagens positivas em 24 horas. O aumento se deve ao maior número de testes nesta semana, tendo em vista a retomada do convênio municipal com o Laboratório da Universidade Federal de Viçosa/UFV.

De sua parte, o presidente da Câmara, Antônio Pracatá/MDB, decidiu arquivar o requerimento de CPI por conta de indícios de irregularidades na vacinação local. O presidente da Comissão, Wallerson Mayrink/PSB, manteve em 11/3 a sua assinatura ao lado de Suellenn Monteiro e Wagner Gomides/ambos do PV. Nos dias seguintes, houve retirada de Sérgio Ferrugem/Republicanos e Emerson Carvalho/PTB, enquanto em 18/3 foi a vez de José Roberto Júnior/Rede.

 

Acip/CDL protesta

A Associação Comercial e Industrial de Ponte Nova e da Câmara de Dirigentes Lojistas (Acip/CDL) divulgou nova nota, na tarde desta sexta-feira (19/3), protestando, mais uma vez, contra as medidas decretadas pela Prefeitura em 6/3 ao aderir às restrições da Onda Roxa do Programa Minas Consciente, mantido pelo Governo do Estado.

Nessa quarta-feira (17/3), a Associação apontou “excesso de rigor” nas ações municipais, que estariam “enfraquecendo a economia” (leia aqui).

Como no protesto anterior, a nota pede “igualdade de restrições” com o Minas Consciente. Conforme a Acip/CDL, “o foco principal da entidade é o nivelamento das restrições de Ponte Nova com a Onda Roxa do Minas Consciente”, citando decreto estadual do governador Romeu Zema/Novo. Segundo as entidades empresariais, Ponte Nova “tem restrições ainda mais rígidas”.

A ideia, com este nivelamento, é minimizar os impactos sofridos pela classe empresarial da cidade, como declarou o Sistema Acip/CDL: “Estamos à beira de uma grande crise econômica, com o fechamento de empresas e centenas de demissões. Tendo consciência e responsabilidade, precisamos reduzir este risco.”

Dois pontos ganharam destaque no ofício:

– "O setor de bares, restaurantes e lanchonetes precisa funcionar também no sistema “retirada no balcão”. Vejam o caso dos cidadãos de outros municípios que vêm a Ponte Nova por motivos diversos. Eles não conseguem se alimentar porque o serviço é apenas por delivery. Eles não têm endereço para receber o alimento. Além disso, a entrega pode ficar até mais cara do que o próprio lanche. A retirada no balcão é uma medida permitida na Onda Roxa do Minas Consciente."

– "A medida de permitir apenas dois colaboradores dentro dos estabelecimentos comerciais não essenciais não atende a classe empresarial. Temos lojas que têm um grande espaço físico, inclusive com mais de um andar. Precisamos seguir também o Minas Consciente, para que esta medida seja avaliada de acordo com a metragem do estabelecimento."

error: Conteúdo Protegido