
“O procedimento cardíaco minimamente invasivo foi conduzido pelo cardiologista-intervencionista Roberto Crepaldi e o cirurgião-cardiovascular Jefferson Francisco de Oliveira, com apoio do médico Jamil Abdala, do Hospital Felício Rocho, de Belo Horizonte e atuação de excelente equipe multiprofissional do HAG”, informou nota institucional divulgando foto de todos os envolvidos.
Integraram a equipe do Gavazza envolvida no procedimento: médicos Henrique Cotta de Miranda Ribeiro/anestesista e Juliana Toitio/ecocardiografista; e profissionais de enfermagem Luzia Mariano Saqueto, Maria Aparecida Zanoti e Espedito da Silva Santana.
Atuaram ainda: técnica em radiologia Rita de Cássia Machado, auxiliar administrativa Edilene Gomes e dois representantes da empresa Endolife (Bruno e Priscila).
A Tavi trata a valvulopatia (estenose grave), que é o fechamento da válvula aórtica. Esta – com o passar do tempo – pode endurecer-se e não se abrir de forma adequada, dificultando o bombeamento de sangue. Pelo novo procedimento, ao invés de abrir o tórax, realiza-se uma punção femural, como ocorre no cateterismo.
Enfatiza o texto do HAG: "Através desse cateter, é possível introduzir e implantar a válvula com o coração batendo. Assim, a recuperação do paciente é muito mais rápida que na cirurgia convencional."