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Nos hospitais, assistência ao paciente pediátrico gravemente enfermo

 A Superintendência Regional de Saúde/SRS de Ponte Nova promoveu, em 15 e 16/4, no Hospital Arnaldo Gavazza (Ponte Nova) e no Hospital São Sebastião (Viçosa) capacitação para profissionais sobre assistência ao paciente pediátrico gravemente enfermo, com ênfase em  doenças estreptocócicas.

Os encontros foram conduzidos pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde/Cievs, da Secretaria de Estado de Saúde/SEE,  representado pelas médicas-pediatras Flávia Ribeiro Soares Cruzeiro/intensivista e Daniela Caldas Teixeira/infectologista. Na pauta, além do tema já mencionado, manejo inicial de choque séptico, caso clínico interativo e manejo clínico da dengue.

Estavam no público, além do pessoal dos hospitais citados, representações dos Hospitais de Nossa Senhora das Dores/Ponte Nova e São João Batista/Viçosa, notadamente médicos e enfermeiros de urgência e emergência, mais equipes da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e dos Núcleos de Vigilância Epidemiológica e de Segurança do Paciente.

Compareceram representantes da SRS, tendo à frente a dirigente Josy Duarte. Além do foco em doenças estreptocócicas, causadas por bactérias gram-positivos (estreptococos), "informamos sobre as patologias mais frequentes e os cuidados iniciais que devemos ter com a criança em condição clínica grave”, esclareceu Flávia Cruzeiro em nota da SRS.

Daniela Caldas acenou com o diagnóstico oportuno e o tratamento assertivo, indicando o isolamento de doentes, mesmo em manifestações não graves. “Conforme a manifestação clínica, devemos nos concentrar no manejo adequado nos setores ambulatorial, na prescrição e reavaliação, e hospitalar, com a monitorização e o uso assertivo de antimicrobianos”, frisou ela, também em nota da Superintendência.

Caso da dengue

Sobre o manejo da dengue, Daniela localizou a doença em suas fases, que se iniciam com a incubação, passam pela fase febril, com o início dos sintomas, como viremia (presença de vírus circulante no organismo), cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dor muscular) e exantema (manchas vermelhas), e fase crítica, próxima do período de "defervescência" (diminuição ou cessação da febre).

Ela finalizou com a fase de recuperação do paciente, a qual envolve a resolução do extravasamento plasmático (perda de volume do plasma). Concluiu Daniela: “Para que possamos salvar vidas, precisamos identificar as complicações em todos os momentos e nas diferentes manifestações clínicas da doença.”

 

 

 

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