Representantes da Saúde de 25 municípios participaram, em 13/2, a convite da Superintendência Regional de Saúde/SRS, de reunião para divulgar o nova etapa do Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano/VigiAgua.
A meta é promover a saúde e prevenir agravos e doenças de transmissão hídrica, envolvendo todas as formas de abastecimento de água, coletivas e individuais, em áreas urbanas e rurais, de gestão pública ou privada, incluindo instalações intradomiciliares, como ressalta nota da SRS, acenando com a necessidade de redução da morbimortalidade.
Os gestores municipais de Saúde que assumiram em 1°/1 têm – como enfatiza relato da Superintendência – a responsabilidade de: diagnosticar a situação do abastecimento local; avaliar e gerenciar os riscos à saúde; cobrar providências para melhoria das condições sanitárias das formas de abastecimento para consumo humano; e minimizar riscos à saúde relacionados ao consumo de água não segura.
Isabela de Castro Oliveira, referência técnica em Vigilância em Saúde Ambiental do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (Nuvepi), contextualizou todas as ações: “Cabem às equipes de Vigilância Municipal a interpretação e a qualificação dos dados obtidos, de maneira a identificar vulnerabilidades e subsidiar a tomada de decisão em cada território.”
Para a chefe do Departamento de Vigilância em Saúde de Ponte Nova, Dircilene Gazeta, o VigiAgua é de suma importância. Destacou ela no informe da SRS: “O programa nos auxilia em relação ao monitoramento e ao controle, estabelecendo informações para o planejamento e a execução de ações de saúde relacionadas à água para consumo humano.”
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