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Números da Covid em PN e alerta sobre terceira onda

 
O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde/Semsa, no fim da tarde desse domingo (20/6), registrou mais um novo óbito por Covid-19 em Ponte Nova. Trata-se de uma paciente que estava internada no Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD.
 
Neste mês de junho, Ponte Nova já chega ao seu nono registro de morte provocada pelo coronavírus, num total de 188 desde o início da pandemia.
 
Quanto às testagens positivas, na última semana até (19/6) foram 81 novos casos de coronavírus, totalizando 6.177 desde o início da pandemia. Segundo o boletim de 20/6, também temos 5.861 cidadãos curados e 305 pacientes aguardando resultado de exames. Contabilizam-se ainda 1.472 ocorrências descartadas.
 
Quanto à ocupação em CTI/Covid, a taxa do HAG nesse 20/6 era de 96% de seus 23 leitos. Já no HNSD, o índice estava em 53% de seus 15 leitos. Por sua vez, nos leitos clínicos, a ocupação estava em 32% dos 60 do Centro Covid/HAG-Cisamapi e 27% dos 47 do HNSD.
 
Em entrevista na manhã desse domingo (20/1), Érika Aparecida de Oliveira, secretária-adjunta da Semsa, falou a Afonso Vitulo/Rádio Ponte Nova na condição de integrante do Comitê Técnico/PN de Enfrentamento da Covid/19, destacando a situação atual do país e alertando para uma possível terceira onda: “O país ultrapassou nos últimos dias a marca de 500.000 óbitos por Covid, o segundo país do mundo com o maior número de vítimas, atrás apenas dos Estados Unidos. A atual situação da pandemia no país é de aceleração de contágio. Especialistas alertam para uma nova onda: então não vamos abandonar os cuidados básicos – uso de máscaras, higienização das mãos e principalmente distanciamento social.”
 
Érika também destacou os números da vacinação comparando Ponte Nova com o Estado. “A vacinação em Ponte Nova continua. Na última semana, iniciamos a vacinação dos profissionais da educação e da população em geral na faixa etária de 58 e 59 anos. Nossa cidade já possui mais de 30% da população vacinada com a primeira dose e mais de 15% já imunizada com a segunda. Uma média acima do Estado de Minas, que possui 28% da população com a primeira dose e 12% com a segunda, e do país, que possui 26% da população com a primeira dose e apenas 11% com a segunda.”
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