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Na Bienal do Livro, haverá lançamento da obra “Uma vida bordada em palavras”, ilustrada por Luísa Viveiros, artista radicada em Ponte Nova.
InícioSAÚDEPrevenção do câncer do intestino

Prevenção do câncer do intestino

Dr. Marcelo Pimenta Fernandes Lima – Cirurgião-Oncologista e Mastologista

CRM/MG 29032  –  Av. Dr. Otávio Soares, 41/Sala 311 – Palmeiras/Ponte Nova
Fone:  (31) 3817-5551   *   e-mail: marcelopflima@gmail.com
 
O câncer do cólon e reto encontra-se entre os dez primeiros tipos de câncer mais incidentes, sendo a quinta causa de morte por câncer no Brasil. Acomete semelhantemente indivíduos dos sexos masculino e feminino, principalmente após os 50 anos de idade. 
 
 
Os dois principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer do intestino são: idade maior ou igual a 50 anos e alimentação pobre em frutas, vegetais e fibras e rica em gordura animal. Além destes, outros fatores de risco também podem estar relacionados, tais como: história de parentes de primeiro grau com adenomas diagnosticados antes dos 60 anos de idade; história pessoal pregressa de adenomas ou câncer de mama, ovário ou endométrio; história de colite ulcerativa crônica ou Doença de Crohn; e algumas condições hereditárias, como polipose adenomatosa familiar e câncer colorretal hereditário sem polipose. 
 
Os sintomas mais frequentemente associados ao câncer do intestino são: sangramento anal ou sangue nas fezes; alteração do hábito intestinal (diarreia e obstipação alternados); dor ou desconforto abdominal; fraqueza e anemia; e perda de peso sem causa aparente. 
 
Estes são os grupos de risco:
– Risco médio: com 50 anos ou mais; sem história de pólipos intestinais, câncer colorretal ou doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn ou colite ulcerativa); e sem história familiar de câncer colorretal.
– Risco alto: presença de pólipos adenomatosos sésseis em exame de colonoscopia prévio; história pessoal ou familiar de câncer colorretal; e história pessoal de doença inflamatória intestinal (colite ulcerativa ou doença de Crohn).
– Síndromes de alto risco: polipose adenomatosa familiar; câncer colorretal hereditário não polipoide; e outras síndromes polipoides, como Peutz Jeghers, Polipose Juvenil e Polipose Hiperplástica.
 
O objetivo do rastreamento é prevenir o aparecimento do câncer através da retirada de pólipos pré-malignos e reduzir a mortalidade de tumores pré-instalados com diagnóstico precoce de lesões.
 
Procure o especialista para que ele avalie a qual grupo de risco você pertence e proponha a melhor forma de rastreamento de acordo com seu risco para desenvolver câncer colorretal.
 
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