Poliana Pataro – Biomédica, especialista em Estética Avançada (CRBM 14.368)
Consultório – Medical Center – Av. Dr. José Grossi, 194/Sala 504
Guarapiranga/Ponte Nova * Fone: (31) 98738-8302
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Chamado de eflúvio telógeno pós-parto, aparece cerca de três meses depois do evento que ocasionou a perda – que no caso é o parto -, pois é o tempo do “gatilho” que leva o fio a entrar em fase de queda até se desprender por completo.
Durante a gestação, o aumento no nível do hormônio estrógeno faz com que a maioria dos fios permaneça na fase de crescimento, e por isso o cabelo das grávidas geralmente é cheio de vida e brilhante.
A queda dos fios acontece naturalmente para a maioria das mulheres no período de amamentação e de puerpério, sendo causada pelas alterações nas taxas dos hormônios que foram desencadeadas pelo parto, especialmente do estrógeno.
O episódio de queda pode intensificar-se devido: ao estresse e cansaço provocados pelas mudanças que são introduzidas com a chegada de um filho; ou ainda ao estresse cirúrgico naquelas que tiveram que passar por uma cesariana.
O fato de a mãe passar por relativa desnutrição devido à alta demanda por nutrientes do bebê também ajuda a desencadear o eflúvio. Na maioria dos casos, não há por que se preocupar, pois a queda dos fios é normal e temporária: depois de algum tempo, os cabelos voltarão a crescer fortes e saudáveis.
Caso não se normalize, num período máximo de um ano, ou se a mamãe já tem um histórico de perda capilar importante antes mesmo de estar grávida, ou ainda se sofre de algum tipo de alopecia, o acompanhamento profissional é indicado.
Em alguns casos, é necessário o uso de tratamentos orais e tópicos, como nutracêuticos e tônicos, além de aplicações no couro cabeludo, para cessar a queda, conter o afinamento e estimular o crescimento dos fios.