A localização de dois macacos mortos nos bairros Pacheco e Rasa, em 20 e 27/4, levou o Setor de Vigilância em Saúde/Visa, da Secretaria/PN de Saúde, a efetuar “bloqueio de área” com busca ativa de moradores não vacinados para que se efetivasse a devida imunização em perímetro de cerca de 300 metros da localização dos animais.
As ocorrências foram notificadas ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação/Sinan, através da Superintendência Regional de Saúde/SRS, e os animais foram enterrados mesmo sem a confirmação da contaminação pelo vírus da doença, considerando que o nosso município teve confirmações da doença há alguns meses, inclusive com óbito de pacientes.
Segundo Celeste Natali, coordenadora da Visa, este é o procedimento-padrão, mesmo com a suspeição de que o macaco encontrado na Rasa – o qual tinha ferimento no pescoço – tenha sido abatido por humanos.
Na SRS, o superintendente, Ademar Moreira, confirmou a notificação e, por meio de sua Assessoria, salientou que não há mais casos de febre amarela em nossa região.
A ocorrência no bairro Pacheco veio a público nesse 2/5, na Câmara/Ponte Nova, onde Rubinho Tavares/PSDB mencionou a localização de 4 animais mortos na região da rua Guanabara (para esta FOLHA, a Semsa confirmou, de fato, apenas um óbito).
Ele se referiu ao episódio ao cumprimentar Aninha de Fizica/PSB, que apresentou projeto reforçando a prevenção e o combate ao mosquito da dengue. Pela proposta, a fiscalização municipal deve ampliar o combate ao mosquito em terrenos e edificações sem condições de higiene e com acúmulo de mato, lixo e entulho. Ela propõe também a fixação de multas “mais severas” para os responsáveis pelos locais flagrados pelos fiscais.
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