O deputado federal Rodrigo de Castro/PSDB reuniu correligionários e amigos, na noite desse 3/8 (sexta-feira), no auditório do Sindicato Rural, para anunciar sua pré-candidatura à reeleição. Ele aproveitou para anunciar que, nesta semana, o Ministério da Saúde define a liberação, em data próxima, de R$ 120 mil/mês num ato de custeio do teto financeiro de Média e Alta Complexidade/MAC nos Hospitais Arnaldo Gavazza/HAG e Nossa Senhora das Dores/HNSD.
A previsão – a partir de emenda parlamentar de Rodrigo – é de que o MS confirme a liberação mensal de R$ 120 mil para os próximos seis anos, num total R$ 8,64 milhões até o ano final deste período, para bancar serviços cujo valor extrapolem o teto MAC nos dois hospitais.
Não por acaso, compareceram José Bueno de Magalhães – presidente da Fundação HAG e gestor do HNSD, ao lado de José Maurício Castro e Francisco Rodrigues da CunhaNeto, respectivamente administrador e provedor do HNSD. Pelo HAG, compareceram Lucimar Fonseca e José Antônio Siqueira, respectivamente superintendente e representante do Corpo Clínico.
Na mesa diretora dos trabalhos, presença de tucanos – Carlos Henrique de Oliveira/presidente do Diretório e Zezé Abdalla/ex-prefeito – e de Wagner Mol/prefeito-PSB, Carlos Montanha/vice-presidente da Câmara-MDB e Desidério Guimarães/diretor do Frigorífico Saudali. Além deles, discursou Valéria Alvarenga, vice-prefeita de Ponte Nova/PSDB.
Depois de ouvir elogios unânimes, Rodrigo salientou a parceria dele e de Danilo de Castro (seu pai, ex-deputado federal e ex-secretário de Governo/MG) nos últimos 20 anos, em defesa das demandas de Ponte Nova.
Rodrigo enalteceu as candidaturas tucanas aos Governos Estadual/senador Antônio Anastasia e Federal/governador Geraldo Alckmin-SP e não poupou críticas ao governador de Minas, Fernando Pimentel/PT. “Passamos por tempos terríveis, de grandes adversidades, com uma gestão que não honrou as conquistas dos 12 anos de gestão do PSDB em Minas”, disse ele.
“É grande a dívida do governador com as Prefeituras. Só com Ponte Nova, como confirma o próprio Wagner, deixaram-se de repassar, em quatro anos, R$ 22 milhões para diversos segmentos da gestão, especialmente para a área da saúde, contribuindo para o caos, se não fosse o esforço local para manter o atendimento”, sublinhou o parlamentar, sem poupar críticas às gestões estadual e nacional do PT.