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InícioSEGURANÇAAcusado de agredir a esposa, comerciante tinha arma em casa

Acusado de agredir a esposa, comerciante tinha arma em casa

Nesta semana, a delegada Débora Meneguitte de Morais, da Polícia Civil de Ponte Nova, seguia investigando a ocorrência das 22h15 de 19/9, em que o comerciante L.F.G.G., 62 anos, foi detido após ser acusado de agredir sua esposa, F.G.T., 51.

O caso só foi divulgado em 24/9, em nota da Polícia Militar, com esclarecimento de que o suposto agressor tinha em casa, num bairro pontenovense, revólver calibre 22 e acabou libertado, na madrugada de 20/9, mediante fiança de R$ 5 mil, arbitrada por Breno Barbosa de Oliveira, delegado de plantão.

A PM entrou no caso quando, na noite de 19/9, F.G.T. foi à sede da Cia., no bairro Guarapiranga, e relatou que foi agredida a socos – no rosto e na barriga – pelo marido, que ainda teria apertado o seu braço esquerdo. Imediatamente este foi detido em casa.

A mulher mencionou discussão – sem detalhar o motivo – antes da briga, reclamou de dores e acrescentou que, cerca de dez  dias antes, também teria sido agredida pelo marido, porém não registrou ocorrência.

A vítima disse que o marido não faz uso de bebidas nem de drogas, mas tinha uma arma de fogo e temia que ele viesse a atirar contra ela. No local indicado por ela (guarda-roupas), os militares recolheram revólver calibre 22 com sete munições.

Perante a PM, L.F.G.G. disse que entrou em atrito com a esposa ao ser advertido sobre gasto de energia, pois ouvia – num rádio – jogo de futebol e deixou acesas as luzes da casa. Ele acrescentou que se limitou a segurar a esposa pelo braço e ela o teria mordido nos braços, além de arranhá-lo.

Sobre o revólver, o comerciante informou sobre a sua posse há cerca de dez anos e apresentou o respectivo registro. Como constou no boletim de ocorrência, tratava-se, porém, de registro provisório, com prazo de  validade vencido.

Segundo a PM, o casal foi medicado e liberado no Hospital Arnaldo Gavazza, antes de encaminhamento à Delegacia de Plantão. Marido e mulher prestaram depoimento, e L.F.G.G. foi autuado pela posse de arma e a acusação de violência doméstica.

Mais tarde, com o arbitramento de fiança, familiares do comerciante pagaram os R$ 5 mil, passando ele a responder ao inquérito em liberdade. 

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