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InícioSEGURANÇAAcusados da morte de Cirino negam o crime

Acusados da morte de Cirino negam o crime

Emerson Santos de Oliveira (Merci­nho), Wallace Fernandes de Oliveira (Dentinho), Anderson da Silva (Pei­xinho), Yago Lorenzo de Magalhães Silva e mais três adolescentes de 17 anos, todos do bairro Pacheco, negaram participação no assassinato de Rodrigo Carlos dos Santos (Cirino), 29, também do bairro Pacheco.

O inquérito policial foi concluído pelo delegado Wallace Drey Soares nesta semana, após os adultos prestarem depoimento negando envolvimento no crime.

Cirino morreu com seis tiros à 0h37 de 16/12/2017, dentro do Bar da Isaura, na av. Vereador João Evangelista de Almeida, no bairro Pacheco.

A Polícia apurou que Cirino foi executado porque mantinha “relacionamento amoroso” com a ex-esposa (nome não informado no re­gistro policial) de Merci­nho, recluso na Peniten­ciária/Ponte Nova por tráfico de drogas.

De acordo com o delegado Wallace, Mercinho chegou a ameaçar Cirino de morte através de recados, “mas, como se encontrava preso, encomendou o de­lito aos demais citados, todos integran­tes de quadrilha que agia no Pacheco”.

Os investigadores Jânio Rodrigues de Souza e Márcio José Ladeira Mol apuraram que um adolescente convidou Cirino para jogar sinuca no referido bar. Logo depois, chegaram Dentinho e outro menor, os quais atiraram em Cirino.

Os demais envolvidos “ficaram incumbidos da vi­gilância nas ruas próximas. Parte da ação ficou gravada no sistema de câmeras do bar”, como informou o de­legado. Além disso, os po­liciais apreenderam camisa usada pelo menor/atirador durante a fuga.

Todos foram indiciados por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e dissimulação). Os adultos ainda vão responder por corrupção de menores.

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