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Advogados do ‘Caso Gabriel’ têm 10 dias para alegações

 A Vara Criminal da Comarca de Viçosa concluiu, na tarde de 5/8, a etapa das audiências de instrução (iniciadas em 2021) do caso do pontenovense Gabriel Oliveira Maciel, 17 anos, morto em Viçosa em 6/3/2015.

O processo tramita desde 16/3/2015 e poderá ter seu desfecho em breve. Isto porque o juiz fixou o prazo de dez dias para as alegações finais dos advogados. Nessa segunda-feira (8/8), o processo foi encaminhado para vistas pelo Ministério Público.

Sabe-se que, passado o prazo dos dez dias, deve-se emitir a sentença de pronúncia, na qual o magistrado define se e quando os réus vão a Júri Popular. O processo tramitou com a classificação de homicídio qualificado e a defesa de Gabriel apontou caso de latrocínio, pois desapareceram alguns pertences dele.

Dez pessoas (com nomes preservados pelo segredo de justiça) estavam relacionadas como suspeitas. Em datas distintas da tramitação do processo, sete réus tiveram baixa em seus nomes em decorrência de "representação não oferecida em Juízo".

Relembre o caso

Gabriel viajou para uma calourada em sítio em Viçosa, em 6/3/2015. Ao final da festa, ele desapareceu e transeuntes encontraram seu corpo nu, três dias depois, na região rural do Campo do Couceiro, perto da Horta da Universidade Federal de Viçosa/UFV.

Apurou-se que o adolescente recebeu tiro na cabeça e seu corpo tinha sinais de tortura, como apontou a Perícia da Polícia Civil. Havia indícios de que o assassinato ocorreu noutro local e o corpo foi jogado numa vala de beira de estrada. Na época, a Polícia Militar registrou, em boletim de ocorrência, a existência de vídeo de uma câmera de segurança mostrando o menor apressado, perto do local da festa, sendo seguido por alguns rapazes.

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