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Beto Cocoto, o último preso pela Polícia Civil na Operação Liga da Justiça

Nessa quarta-feira (4/5), o delegado Silvério Rocha de Aguiar enviou à Justiça Criminal inquérito concluso da Operação Liga da Justiça – desencadeada em 8/4 – indiciando 12 suspeitos de integrarem uma grande organização do tráfico na rota entre Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas (via BH, Ponte Nova e Viçosa, com extensão em Rio Casca) e Espírito Santo.

A última etapa ocorreu em 27/4 com a prisão temporária (de 30 dias) de Carlos Alberto de Freitas Silva (Beto Cocoto), 53 anos, detido por policiais civis em cumprimento de mandado judicial na ida à casa dele, na área central do bairro Palmeiras.

Silvério informou a esta FOLHA que o nome de Beto Cocoto aparece nos cadernos de contabilidade do tráfico apreendidos pela Polícia em 8/4, num sítio de Viçosa, apontando-o como destinatário de 5kg de maconha.

“Já tínhamos informações do envolvimento de Beto no tráfico, e ele também teve seu nome citado em alguns dos depoimentos dos indiciados”, disse Silvério.

No inquérito, são acusados – de tráfico de drogas, associação ao tráfico e receptação – Ícaro Fernandes de Lima, de São Paulo (foragido desde 8/4), e estes reclusos:

– Luan Fernandes de Lima/SP; Ademir Herculano da Silva/Rio Casca; e de Ponte Nova, Kênio Juliano de Sousa (Keninho), Alexandre Ferreira de Andrade (Piolho), Israel Gomes (Magrinho) e Gilmar Marcos de Sousa Júnior.

Estão indiciados por tráfico e associação ao tráfico mais estes de Ponte Nova: Beto Cotoco, Mateus de Carvalho Monteiro, Leandro de Sousa Silva, Aírton Sílvio Adolfo e Lílian Dutra Santos.

Há o agravante – para todos os indiciados – da prática de tráfico interestadual. Em seus depoimentos, todos os citados “pouco acrescentaram para as investigações”, como disse o delegado.

“A investigação  começou a partir de informe da delegacia de Rio Casca que apurando o tráfico naquela cidade, com droga oriunda de Ponte Nova. Nossas demonstraram a atuação de organização criminosa com extensa ramificão. Foi possível identificar que a quadrilha adquiria drogas – trazidas de Ponta Porã/MS – principalmente em São Paulo e Belo Horizonte e as remetiam para cá. A estocagem ocorria em sítio alugado em Viçosa e,dali, havia distribuição para  traficantes de Ponte Nova, Rio Casca, Matipó e Lajinha, além de cidade do Espírito Santo”, informa o relatório do delegado.

O documento enviado à Justiça ratifica os informes da Polícia Civil divulgados em edições recentes desta FOLHA .

   

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