O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

PN na Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador

À frente do grupo, estavam Maria Cosme Damião e Adão Pedro Vieira, respectivamente presidente e secretário do Conselho Municipal de Saúde.
InícioSEGURANÇAComandante da PM analisa os 5 assassinatos de 2018 em Ponte Nova

Comandante da PM analisa os 5 assassinatos de 2018 em Ponte Nova

Com a morte de José Nicomedes dos Santos, 67 anos, assassinado a tiros na tarde dessa terça-feira (10/4), no bairro Dalvo Bemfeito, contabilizam-se cinco assassinatos em Ponte Nova, desde janeiro deste ano.

Esta FOLHA ouviu o comandante da 21ª Companhia Independente da PM/Ponte Nova e Região, major Jayme Alves da Silva, o qual ana­lisou as ocorrências.

Nos demais assassinatos, foi esta a sequência:

– Em 26/1, na Vila Alva­renga, Denísio Monteiro, 57 anos; em 19/2, no bairro Cidade Nova, João Vítor Bento da Silva, 16; em 1º/4, no bairro Cidade Nova, Eduardo das Graças Silva (Torresmo), 27; e ainda em 1º/4, no bairro Copa­cabana, Jorge Augusto Fon­seca de Souza (Beagá), 34.

No caso da morte de Ni­comedes, “prendemos os autores logo após o crime. A PM se empenhou imedia­tamente”, sublinha o major completando: “Estamos priorizando as operações preventivas e dando rápida resposta quando eles [os crimes] acontecem.”

“Nos cinco assassinatos deste ano, os autores fo­ram presos após três desses crimes. Nos outros dois, contribuímos na identifica­ção dos envolvidos”, relata o comandante da PM.

Na consideração dele, foram cinco casos imprevisíveis no total, e a PM relacionou oito pessoas envolvidas e detidas. “Somente não tive­mos prisões nos homicídios ocorridos no dia 1º de abril”, acrescenta ele.

O major continua: “Em respeito às famílias, me re­servo a não detalhar aspectos dos crimes, mas na sua maio­ria há registros de anteceden­tes criminais dos autores e das próprias vítimas.”

Ele pondera que esta constatação não justifica os aten­tados, “mas, in­dependentemen­te disso, nossa missão é preve­nir que crimes ocorram e, quan­do ocorrerem, temos a obri­gação de dar a devida resposta, atuando na pri­são dos autores”.

Jayme ainda acrescen­tou: “Nossos PMs estão empenhados na atividade operacional, desdobrando-se no policiamento ostensivo. Aumentamos a presença real nas ruas, com mais operações, mais abordagens e principalmente mais aber­tura e aproximação com a comunidade.”

Segundo Jayme, os rou­bos reduziram-se em 40% neste primeiro trimestre de 2018 em relação a igual período no ano anterior, au­mentando-se o total de apre­ensão de armas e drogas: “Estes dados demonstram o empenho dos militares e o esforço para proporcionar­mos mais segurança para as pessoas de bem.”

Leia mais em nossa edição impressa que circula nesta sexta-feira (13/4).

error: Conteúdo Protegido