Populares sentiram mau cheiro ao passarem por volta das 11h da manhã desta quinta-feira (6/2), na av. Custódio Silva, pouco abaixo da ponte da Barrinha, e chamaram a Polícia Militar/PM imaginando que se tratava de capivara morta, mas, de fato, era um corpo humano.

Logo chegaram os bombeiros, tendo à frente os sargentos Clayton e Emerson, resgatando o cidadão identificado (pelo irmão Leandro Lucas) como Benjamim da Neiva Lucas, 41 anos, desaparecido desde 2/2 (domingo). Benjamim morava no Pacheco e seu desaparecimento já tinha sido notificado pela família perante a Polícia Civil/PC.
Depois do trabalho da Perícia da PC (que não encontrou sinais de violência), houve remoção do corpo pela Funerária Zelo, com vistas à necropsia no Hospital de Nossa Senhora das Dores.
Antecedentes
Nossa Reportagem apurou que Benjamim foi preso em 29/1/2023, sob acusação de agredir sua companheira. O juiz Felipe Alexandre Vieira Rodrigues, da 2ª Vara Criminal, expediu em 2/2/2024 sentença de um ano e seis meses de reclusão no regime semiaberto.
Nesta FOLHA, há registro de que em out/2015 Benjamim foi absolvido em processo criminal sobre acusação de furto denunciado em 3/7/2007, no bairro Pacheco.
Já em 14/7/2017, o juiz José Afonso Neto, da 2ª Vara Criminal, emitiu sentença absolvendo Benjamim em processo relativo a tráfico de droga. Ele foi preso em 23/10/2016, durante diligência em que a Polícia Militar localizou 13 pedras de crack no prédio da extinta Superintendência Regional de Ensino/Pacheco.
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