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InícioSEGURANÇADurante vistoria domiciliar, PM mata rapaz com um tiro

Durante vistoria domiciliar, PM mata rapaz com um tiro

No fechamento da notícia, na tarde desta sexta-feira (27/9), a Polícia Militar ainda não tinha divulgado mais detalhes da ocorrência das 9h desta sexta-feira (27/9) que resultou na morte de Lucas Lourenço Carvalho (Luquinha), 24 anos, morador na av. Anhangá, no Centro de Oratórios.
 
Lucas foi morto com um tiro no lado direito do tórax disparado por um sargento (nome não informado) do Destacamento da PM de Oratórios, integrante da equipe policial que atendia ocorrência na casa de Luquinha. 
 
Segundo informações apuradas pela Reportagem desta FOLHA, os militares receberam informe anônimo de que Luquinha morava em Oratórios há alguns meses, após mudar-se de Teixeiras sob ameaça de morte. A denúncia era de que ele tinha armas em sua moradia.
 
 
Luquinha recebeu dois militares na porta de sua casa e autorizou as buscas no seu interior.  Segundo as primeiras informações obtidas por esta FOLHA, em certo momento, todavia, pegando um revólver (calibre não informado), ele o apontou  em direção dos militares e correu.
 
Os policiais determinaram que o rapaz largasse a arma e cessasse a fuga, o que não ocorreu. Com isso, o sargento efetuou um disparo quando Luquinha subia para a laje.
 
Num primeiro momento, os PMs não subiram atrás do rapaz, na suposição de que ele estaria escondido no pavimento superior e havia um cão da raça pitbull impedindo a passagem. 
 
Quando o reforço policial chegou, os militares chegaram à laje da casa e encontraram o corpo de Luquinha caído no cimento, tendo o revólver ao lado de sua perna direita. O local foi isolado para os trabalhos da Perícia Técnica, e em seguida o corpo foi encaminhado para exame pela Medicina Legal no Hospital de Nossa Senhora das Dores/Ponte Nova.
 
Como é de praxe neste tipo de ocorrência, o policial atirador foi ouvido por um superior no Quartel da PM em Ponte Nova, o qual devia, até o final desta tarde, fazer avaliação do episódio para definir se houve – ou não – legítima defesa.
 
Conforme publicação no site do Tribunal de Justiça, tramita desde 16/9/2016, na Justiça Criminal de Teixeiras, processo contra Luquinha, indiciado por crime de tráfico de drogas. Esta FOLHA apurou que havia audiência de instrução e julgamento marcada para 12/12/2019.
 
 
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