O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Festas religiosas movimentam turismo em Ponte Nova e região

O louvor à Santíssima Trindade movimentou o bairro do Triângulo. Teve festa na Capela Santo Antônio e Novena de São João no Macuco.

FOLHA na WEB

Tensão habitacional

InícioSEGURANÇAFlagrada com maconha, mulher é condenada

Flagrada com maconha, mulher é condenada

<p>
<span style=”background-color: rgb(255, 255, 255); color: rgb(102, 102, 102); font-family: verdana, tahoma, helvetica; font-size: 14px;”></span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Em senten&ccedil;a de 26/8, a ju&iacute;za Dayse Mara Baltazar, da 1&ordf; Vara Criminal/Ponte Nova, condenou Rayla Driely Martins Cl&aacute;udio, 19 anos, a tr&ecirc;s anos e quatro meses em regime aberto (pena convertida em presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o &agrave; comunidade) e pagamento de R$ 1.500,00 pelo crime de tr&aacute;fico de drogas flagrado em 24/1/2020, no bairro Dalvo de Oliveira Bemfeito/Ponte Nova.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Rayla morava em Coronel Fabriciano e, como esta FOLHA divulgou na &eacute;poca, transportava 10kg de maconha desde a cidade de Tim&oacute;teo e receberia pelo servi&ccedil;o a quantia de R$ 500,00. A r&eacute; foi presa ao desembarcar de t&aacute;xi vindo da Rodovi&aacute;ria/PN e obteve liberdade algum tempo depois, porque, entre outras coisas, &eacute; m&atilde;e de crian&ccedil;a menor de 12 anos.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>A senten&ccedil;a traz ainda o esclarecimento de que, durante o flagrante de Rayla e a confec&ccedil;&atilde;o do boletim de ocorr&ecirc;ncia, o celular dela recebeu liga&ccedil;&otilde;es de um mesmo n&uacute;mero que (apurou-se via quebra de sigilo telef&ocirc;nico) era de G.J.R.S., rapaz cuja ficha criminal cita crime de recepta&ccedil;&atilde;o de drogas.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>J&aacute; em seu interrogat&oacute;rio, Rayla justificou sua conduta &ldquo;pelas necessidades especiais de sua filha, que &eacute; autista&rdquo;. Ela afirmou que adquiriu a droga numa transa&ccedil;&atilde;o em que combinou com algu&eacute;m – via WhatsApp – para entreg&aacute;-la [ela pegou a droga numa mochila deixada na Rodovi&aacute;ria de Tim&oacute;teo], no bairro Dalvo Bemfeito, para pessoa que n&atilde;o conhece.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Sua defesa argumentou com a primariedade, mais o atenuante da confiss&atilde;o espont&acirc;nea. A acusada ainda alegou que se arrependeu do crime e assumiu o transporte porque &ldquo;passava por um momento dif&iacute;cil, visto que cuidava da filha autista, sem aux&iacute;lio algum do pai, e a crian&ccedil;a necessitava de medicamentos com os quais n&atilde;o podia arcar&rdquo;.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>Dayse explicou os atenuantes da pena: &ldquo;para fazer jus ao referido benef&iacute;cio, &eacute; necess&aacute;rio que o r&eacute;u seja prim&aacute;rio, de bons antecedentes e n&atilde;o se dedique a atividades criminosas nem integre organiza&ccedil;&atilde;o criminosa&rdquo;, como &eacute; o caso de Rayla.</span></p>
<p>
<span style=”font-size:20px;”>&ldquo;Desse modo, entendo que a aplica&ccedil;&atilde;o da referida minorante &eacute; a medida que se imp&otilde;e, devendo a pena ser reduzida no patamar de 1/3, mesmo tendo em vista a grande quantidade de entorpecente transportada&rdquo;, concluiu a magistrada, em procedimento que n&atilde;o apurou quem seria o destinat&aacute;rio da droga.</span></p>
<p>
&nbsp;</p>

error: Conteúdo Protegido