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Justiça converte prisão em flagrante em preventiva por tráfico de drogas

Ela confessou buscar a droga no Rio de Janeiro para venda em Ponte Nova. Quantidade e circunstâncias reforçaram gravidade do caso.
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Justiça converte prisão em flagrante em preventiva por tráfico de drogas

O juiz Guilherme Barros Dominato, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Ponte Nova, converteu, nessa quinta-feira (26/6), em preventiva a prisão em flagrante de Thayná Emiliana da Silva Patrocínio, 18 anos.

O argumento é a gravidade concreta dos fatos, risco de reiteração criminosa e insuficiência de medidas cautelares diversas da prisão, diz o magistrado. As investigações também indicaram que ela utilizava whatsapp para negociar as vendas.

A Polícia Militar/PM prendeu a acusada (sem citar o nome em seu informe divulgativo) na véspera, ao constatar a venda de drogas em sua casa, na rua Jared Pires, no bairro Bom Pastor.

Durante a abordagem, ela tentou desfazer-se de parte da droga, mas os policiais apreenderam o seguinte: maconha (211 tabletes, meia barra e duas buchas), crack (33 pedras, sendo uma média), balança de precisão.

Havia, ainda, caderno de anotações financeiras do tráfico e R$ 120,00, mais passagens de ônibus que, conforme a PM, indicam deslocamento até o Rio de Janeiro/RJ para aquisição de entorpecentes.

No interrogatório, a autuada confessou o crime, revelando que comprou meio quilo de maconha e 50 gramas de crack na Feira da Pavuna/RJ, passando a fracionar e vender os entorpecentes por R$ 10 cada unidade.

Ao analisar o caso, o magistrado entendeu que a liberdade da autuada representaria risco à ordem pública e à saúde coletiva, considerando a quantidade de drogas apreendidas, a confissão da traficância interestadual e os indícios de que o comércio ilícito já era recorrente.

O juiz ainda destacou que, mesmo diante da primariedade da acusada, “a gravidade concreta do delito, demonstrada pela quantidade de entorpecentes apreendidos e pelas circunstâncias da prisão, justifica a manutenção da custódia cautelar como forma de garantir a ordem pública”.

A audiência de custódia ocorreu nessa sexta-feira (27/6), às 12h50, por meio de videoconferência. Thayná Emiliana permanece reclusa no Presidio de Timóteo/MG, respondendo ao inquérito sob acusação de tráfico de drogas com agravante da atividade interestadual.

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