
Populares chamaram equipe do Programa Saúde da Família/PSF do bairro [tendo à frente o médico Gilmar Aleixo], pois o caminhoneiro, Antônio Daniel, ficou preso na cabine amassada. Ele tinha suspeita de fratura no fêmur direito e disse ao médico que o veículo “perdeu o freio”.
Populares aplaudiram o trabalho do pessoal do PSF e do Corpo de Bombeiros, embora reclamassem da demora da viatura que levou Antônio para o Hospital Arnaldo Gavazza/HAG. Conforme declaração do sargento Malta, providenciava-se vistoria de árvore que, em decorrência do temporal da véspera, ameaçava moradia no bairro Copacabana.
O motorista Geraldo Magela Cremonezzi, falou a esta FOLHA do forte impacto na traseira do ônibus que dirigia. Ele informou que nenhum dos cinco passageiro feriu-se. Havia três pessoas no ponto de parada e, segundo informações, uma grávida sentiu-se mal e seu filho de 10 anos caiu, machucando o braço esquerdo e a boca. Um veículo do PSF levou ambos para o HAG.
Perante a nossa Reportagem, Eliane Ramos Albergaria, que atua na equipe de capina da Prefeitura, relatou o seguinte: “Se não houvesse a batida, o caminhão cairia no Campo do Carecão.”
No final da ocorrência, o gerente de Transportes da Coferpon, Cristóvão Azevedo Nonato, providenciou o transbordo da carga de ferragens para outro veículo. Ele disse a esta FOLHA que a empresa prestava assistência ao motorista hospitalizado. Adiantou, contudo, que não haveria problemas no sistema de freio do caminhão acidentado, o qual seria periciado em seguida.