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Rapaz preso pela Polícia Militar ao se desfazer de revólver

 O juiz Marcelo Magno Jordão Gomes, da 2ª Vara Criminal/Ponte Nova, decidiu em 17/9 pela liberdade de Kaíque Adriano Santos Romão, 19 anos, preso pela Polícia Militar/PM à 0h10 de 16/9.

Os PMs agiram a partir de denúncia anônima sobre suposto confronto entre traficantes e depararam com dois rapazes no início da rua José Godoy, no bairro Novo Horizonte.

Esta FOLHA apurou o seguinte relato: os dois rapazes correram rumo à caixa d’água e, na fuga por matagal da rua Tupi, Kaíque jogou fora revólver calibre 32 (com 4 munições deflagradas e 2 percutidas), o qual foi resgatado pela Polícia (foto).

Já na rua Coronel Emílio Martins, no bairro de Fátima, houve interceptação de Kaíque quando ele saía de moradia ao lado de casa abandonada. Logo houve autuação dele na Polícia Civil, quando estava acompanhado pela advogada Liliane Aparecida da Costa.

Outras acusações

Esta FOLHA divulgou que no fim da noite de 10/8, no Arraiá do Apagão, no bairro São Pedro, Kaíque recebeu um tiro no braço direito e outro de raspão nas costas.

Já às 18h30 de 2/9, em trecho de rua de acesso à Penitenciária, dois homens atiraram no Gol de Kaíque (o qual era dirigido por seu pai), danificando o vidro traseiro. Informou-se na data que o rapaz tem histórico de suposto envolvimento com homicídio (2023) e venda de drogas (2024).

Razões da liberdade

Em sua deliberação de 17/9, o juiz Marcelo não transformou o flagrante em prisão preventiva, pois “inexistem elementos concretos que demonstrem a necessidade da medida extrema do cárcere”.

O magistrado informa que o rapaz é judicialmente primário. Com isso, deferiu-se a liberdade provisória, “evitando-se males maiores com a manutenção do autuado no cárcere”.

Kaíque fica, contudo, obrigado a cumprir medidas cautelares visando “vincular o acusado ao procedimento penal em apreço, bem como evitar novos delitos”.

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