O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Ilustradora de nossa região presente na Bienal do Livro RJ 2025

Na Bienal do Livro, haverá lançamento da obra “Uma vida bordada em palavras”, ilustrada por Luísa Viveiros, artista radicada em Ponte Nova.
InícioSEGURANÇATrês suspeitos da morte de Gabriel permanecem presos

Três suspeitos da morte de Gabriel permanecem presos

Nesta semana, três rapazes continuavam presos em Viçosa por suposto envolvimento no assassinato do pontenovense Gabriel Oliveira Maciel, 17 anos. Gabriel foi agredido e recebeu tiro na nuca ainda em março/2015, na saída de festa num sítio viçosense .

Por e-mail, a Assessoria da Polícia Civil informou ao jornal Folha da Mata o indiciamento de Aridalto Aparecido Lucas e dos irmãos Marcus Vinícius e João Paulo Gonçalves de Paula. Os três foram presos em 20/7, quando a Polícia Civil desencadeou a "Operação Arcanjo".

Naquela data, a equipe do delegado Sérgio Paranhos, chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa/Belo Horizonte, prendeu ainda os quatro suspeitos já libertados: Gilberto Carlos da Silva Soares, Ernécio Júnior Bhering, Júlio Adão de Campos e Paulo Roberto de Oliveira Miranda.

A esta FOLHA, o advogado André Chiapetta, que defende os irmãos, informou que o Ministério Público requereu – e obteve pela via judicial, na primeira semana de agosto – a prorrogação da prisão temporária de Aridalto, Marcus e João Paulo, pelo prazo de 30 dias, para cumprimento de diligências não reveladas.

Segundo apuração do Folha da Mata, um advogado (nome não informado) comentou que, “após a análise do pedido de revogação da prisão temporária – decretada de forma totalmente ilegal e arbitrária -, o Juízo da Vara Criminal de Viçosa expediu o alvará de soltura com a consequente libertação dos quatro”.

O magistrado atendeu a alegação do “princípio da presunção de inocência”. Além do mais, conforme o advogado, “ficou revestida de clareza solar que estes quatro não tiveram qualquer tipo de participação com os fatos em apuração".

 

error: Conteúdo Protegido